DA REPORTAGEM LOCAL

Jaime Oncins, atual capitão do Brasil na Copa Davis, esteve presente nas duas melhores campanhas do país, desde que a competição entre países passou a ser disputada no formato atual: as semifinais em 1992 e 2000.
Em 1992, marcou dois pontos na vitória sobre os alemães (3 a 1) na primeira rodada, repetiu a performance nas quartas contra os italianos (3 a 1). Contra o suíços (0 a 5), porém, perdeu as duas partidas que disputou.
Oito anos depois, Oncins era coadjuvante e formava dupla com Gustavo Kuerten.
Nos dois primeiros confrontos, contra franceses (4 a 1) e eslovacos (3 a 2), a parceria saiu vitoriosa. Contra os australianos (0 a 5), Oncins e Kuerten fizeram o único jogo em que os rivais cederam sets, mas perderam por 3 a 2.
Com 23 vitórias em 37 jogos pela Davis, Oncins é o sétimo jogador do país mais vitorioso na competição.
Em 23 edições, o Brasil esteve no Grupo Mundial, a elite da Davis, 11 vezes.
A queda no ano passado interrompeu uma seqüência de sete participações seguidas na primeira divisão.
Para voltar à elite, o Brasil precisa bater o Paraguai em abril e, depois, um perdedor da primeira rodada do Grupo Mundial-04, na repescagem, em setembro.


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