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"Eu não sou mágico", diz Schumacher
DA ENVIADA A SEPANG
Nem Ferrari, nem McLaren,
muito menos Red Bull. O escritório mais concorrido ontem
em Sepang foi o da Mercedes.
O motivo era só um: a presença de Michael Schumacher.
Depois de mais uma corrida
com um resultado aquém do
esperado para o dono de sete títulos -foi sexto na abertura do
Mundial e décimo no domingo-, o alemão seguiu tentando
explicar que ainda está motivado e que sabe que voltará a vencer, ou pelo menos lutar por isso, mais cedo ou mais tarde.
"Honestamente acho que tive um bom fim de semana em
Melbourne e que maximizei o
que nosso carro podia fazer",
disse o piloto da Mercedes, que,
por causa do forte barulho da
chuva, fazia questão de repetir
todas as perguntas no microfone para que todos escutassem.
"Mas há um limite para o que
posso fazer, não sou mágico
também", desabafou o alemão
de 41 anos e que ficou longe das
pistas por três temporadas.
"Talvez depois dos testes de
inverno eu não imaginasse que
nossa equipe não estaria tão
competitiva. Mas isso faz parte
da vida e estou neste esporte
tempo o suficiente para saber
como as coisas funcionam."
Depois de afirmar que estava
enferrujado ao término de sua
primeira corrida, no Bahrein,
Schumacher declarou que já
não se sente mais assim. "Acho
que a única coisa que tenho que
mudar um pouco é a minha maneira de encarar o treino de
classificação."
(TC)
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