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Novo presidente são-paulino
convoca reunião por Vágner
da Reportagem Local
A decisão do técnico Levir Culpi
de deixar o volante Vágner fora
do clássico contra a Lusa gerou
um clima de tensão no São Paulo.
A prova de que a saída do jogador teve desdobramentos foi dada ontem, quando o novo presidente do clube, Paulo Amaral
Vasconcellos, se reuniu com o
treinador, o jogador e o diretor de
futebol José Dias para discutir o
assunto. A reunião foi no CT.
Vágner treinou com os companheiros e se recusou a dar entrevistas, ao final do trabalho.
"Está tudo certo. Surgiram comentários de que houve um problema de indisciplina com o Vágner, mas não aconteceu isso. Na
reunião, o jogador mostrou que
entendeu a sua saída", afirmou o
presidente do clube.
O volante soube no sábado à
noite, em seu quarto no CT, que
não ficaria nem na reserva. A informação foi dada a ele pelo técnico. "É lógico que ele não ficou
contente, mas entendeu e deixou
a concentração em seguida, como
tinha que ser", disse Culpi.
Apesar de manter a versão de
que a saída do jogador foi uma
opção tática e de que não houve
problemas, o treinador não deu
detalhes sobre o que foi discutido
na reunião.
"O São Paulo é como uma família. Existem assuntos que não devem ser passados para o público",
afirmou o técnico.
Segundo o treinador, Vágner
também não ficará nem no banco
contra o Sinop-MT, amanhã, pela
Copa do Brasil.
As novidades na reserva devem
ser o chileno Maldonado e o atacante Sandro Hiroshi, que na semana passada terminou de cumprir seis meses de suspensão.
Hoje, Hiroshi dará sua primeira
entrevista, desde que a Folha revelou que ele havia adulterado
sua certidão de nascimento.
O zagueiro Álvaro disputa uma
vaga no time com Wilson.
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