São Paulo, domingo, 02 de julho de 2006

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estatística

Time piorou na maioria dos fundamentos

DA REPORTAGEM LOCAL

Em relação aos jogos anteriores, a seleção de ontem finalizou e driblou menos -e ostentou menos a posse de bola do que em quase todas as partidas. Ou seja, sob o ponto de vista dos números do Datafolha, foi a pior atuação nesta Copa do Mundo.
O time não cumpriu a principal orientação de Carlos Alberto Parreira: manter a posse de bola. No total, ficou com a bola por apenas 26min26s, marca que supera só a do jogo com a Austrália e que corresponde a dez minutos a menos do que em relação à partida com o Japão.
No total, só conseguiu nove finalizações. Na primeira fase, sua média era o dobro: 18,3. Até nas oitavas-de-final o Brasil arrematou mais, 12.
O índice de acerto de passes, 88,5%, esteve próximo do do jogo com a Gana. Mas foi bem abaixo do da primeira fase: 92,1% em média.
E caiu muito o número de dribles. Foram só 11, contra média de 25,3 na primeira fase. Número que chegou a 37 no jogo com o Japão. O Brasil foi bem nos desarmes: foram 137, maior índice da Copa.


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