São Paulo, segunda-feira, 02 de outubro de 2000 |
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
OLIMPÍADA DE A A Z ATLETISMO Iaaf quer diminuir marcas no martelo A entidade está preocupada com os acidentes, que já vitimaram duas pessoas este ano. "Queremos reduzir a distância dos arremessos para 65 m", diz Istvan Gyulai, diretor da Iaaf. Em Sydney, Szymon Ziolkowski arremessou a 81,02 m para ficar com o ouro. BOXE 1 Cuba fica em 1º, com Savón e 4 ouros A equipe cubana manteve a supremacia olímpica ao conseguir quatro medalhas de ouro, incluída a de Félix Savón, que conquistou seu terceiro título nos Jogos. Além disso, Cuba também trouxe mais dois bronzes. Savón igualou a marca de Teófilo Stevenson (CUB) e de Lazlo Papp (HUN). Além dele, Cuba saiu vencedora nas categorias galo (Guillermo Rigondeaux), leve (Mario Kindelán) e médio (Jorge Gutiérrez). A decepção cubana foi o superpesado Alexis Rubalcaba, eliminado por Mujtarjam Dildabekov (CAZ). Já os EUA não conseguiram nenhum ouro no boxe, fato que não ocorria desde Londres-48 (sem contar o boicote a Moscou-80). Os pugilistas norte-americanos conquistaram só duas pratas. (DAS AGÊNCIAS INTERNACIONAIS) BOXE 2 Russo Saitov ganha prêmio de melhor lutador olímpico O bicampeão dos meio-médios Oleg Saitov, 26, recebeu ontem o prêmio Val Barker de melhor pugilista do torneio. O troféu surgiu nos Jogos de Berlim-36 e não era concedido a um russo desde Tóquio-64, quando Valery Popenchenko conquistou o prêmio. BOXE 3 Árbitro é suspenso por 4 anos após protesto dos EUA O russo Stanislav Kirsanov, que dirigiu a final entre os penas Beksat Sattarjanov (CAZ) e Ricardo Juárez (EUA), foi suspenso ontem pela da Aiba (Associação Internacional de Boxe Amador). Apesar de punir o juiz, a Aiba confirmou a medalha de ouro para o cazaque. Texto Anterior: Desempenho do país-sede é chave para sucesso Próximo Texto: Hipismo: Cavalo se recusa a saltar, e Brasil perde última chance de levar ouro Índice |
|