DA REPORTAGEM LOCAL

Os jogadores fizeram um "rachão" com a "bola inteligente" da Adidas, e os atacantes também sentiram diferença.
Vice-artilheiro do time com 14 gols, Amoroso falou que alguns detalhes precisam ser percebidos. E o principal deles é a atenção com o rebote. "Essa bola é um pouco menor e também mais pesada. Precisa colocar mais força. Temos que prestar atenção com os rebotes, pois eles podem ser decisivos", disse o atacante.
Foi ele quem mais fez gols de rebote pelo São Paulo nos torneios nacionais. Segundo o Datafolha, ele marcou 3 dos 13 gols que o time fez dessa forma no Paulista e no Brasileiro.
Já para Grafite, o período de aclimatação no Japão vai ser fundamental para o time se adaptar à bola e ao tipo de campo que o time vai jogar.
A tendência é que o São Paulo explore mais os chutes de meia distância com os homens que chegam de trás para tentar dificultar a vida dos goleiros.
Para o técnico Paulo Autuori, essa troca não chega a ser problema, já que cada campeonato tem uma bola diferente, mas defende uma padronização. "Você não vê isso no basquete e em outros esportes. Acho que deveria haver um padrão", defendeu o comandante. (TA E LF)


Texto Anterior: Futebol: Rogério põe mão e pé à prova de nova bola
Próximo Texto: Frase
Índice