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Concorrência por atleta vira ato diplomático
DA REPORTAGEM LOCAL
O poderio do Grupo Universo já cria alguns constrangimentos na elite do basquete nacional. Com o mercado de contratações aberto, ao menos
duas equipes da universidade
já estão em disputa por jogadores. Kenya Lamont, ala norte-americano que defendeu Brasília na Supercopa Brasil, interessa também ao Ajax, de Goiás.
"O Kenya foi bem no torneio,
e o queremos no elenco para o
Nacional", diz Jorge Bastos, diretor-geral do Universo/Brasília, que sonha em chegar aos
mata-matas no primeiro ano
do time na competição.
O jogador, porém, já está nos
planos do time goiano, equipe
que defendeu em 2002. "Queremos contar com o Kenya.
Não sabia que Brasília também
estava interessada nele. Mas
vamos sentar e conversar", diz
Álvaro Alexandre Camargo,
diretor do clube goiano.
Além de Lamont, Brasília
quer mais um norte-americano, mas depende de investimento. O time ainda procura
um segundo parceiro para
complementar o orçamento.
"Precisamos esperar a definição das finais do Paulista para
ver que atletas poderemos trazer dos times que não se classificarem. Se o Kenya não vier,
procuraremos outro", contemporiza Bastos.
(ALF)
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