DA REPORTAGEM LOCAL

Em estudo de 2003 -segundo Eduardo de Rose, a última estatística do país sobre doping-, a natação mostrou índice "um pouco elevado" de positivos em testes fora de competição.
Segundo o levantamento, o esporte teve 2,6% de positivo. Dos 39 controles, 1 acusou doping. "Na natação (2,6%) e no atletismo (1,8%), estão um pouco elevados", diz o estudo, que cita a média internacional de 0,9% de positivos em testes de surpresa.
Naquele ano, foram feitos 3.797 testes (3.266 em competição e 531 de surpresa). Dezenove testes em torneios e seis fora de provas deram positivo.
Segundo De Rose, a agência brasileira antidoping sairá do papel no próximo mês. "O controle da delegação olímpica já será feito pela agência. A idéia é ficar o mais perto possível dos 100% de atletas."
Alexandre Pagnani, presidente da Associação Brasileira de Estudos e Combate ao Doping, destaca que, em 2007, o país bateu o recorde de doping. Segundo ele, foram 27 casos positivos em 2007, em todas as modalidades.0 (FG)


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