da Reportagem Local

A decisão de ontem da CBB surpreendeu atletas e dirigentes do BCN/Osasco e da Arcor/Santo André.
"É ruim para o basquete, pois coloca em xeque a credibilidade dos nossos dirigentes e ameaça até novos eventuais patrocínios", disse o técnico do BCN, Nestor Mostério.
Ele descreveu como "fúnebre" o clima entre as atletas quando a CBB informou o cancelamento da partida e a eliminação da equipe, às 18h30.
A cúpula do BCN recebeu com indignação a eliminação. Segundo a assessoria da empresa, o recurso ao TJD teve embasamento legal e seria cabível na competição. O BCN não decidiu se vai recorrer à justiça Comum.
Para Carlos Trostli, diretor-presidente da Quaker/Brasil, patrocinadora da equipe de Campinas, que também julga-se prejudicada pela CBB, todo o processo foi político.
"Nós ganhamos a vaga na quadra, mas fomos eliminados por uma decisão política dos dirigentes", disse ele.
A CBB informou que o veto ao recurso na esfera esportiva foi definido no regulamento para evitar eventuais paralisações da competição.
A direção da CBB não quis se pronunciar com mais detalhes a respeito do assunto.


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