São Paulo, terça, 5 de agosto de 1997.



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Escândalo mudou plano

em Curitiba

O ex-presidente do Atlético-PR Mario Celso Petraglia -que ainda responde pelo clube- disse que a proposta inicial para a construção do novo estádio foi revista depois do seu suposto envolvimento no escândalo da arbitragem.
Ele foi banido do futebol, acusado de ter ajudado financeiramente o então presidente da comissão de arbitragem da CBF, Ivens Mendes, em troca de favorecimento de juízes. Petraglia nega a denúncia.
Inicialmente, os recursos para a construção viriam da venda antecipada de camarotes e cadeiras. Os camarotes valem R$ 40 mil cada e as cadeiras, R$ 2.500.
"Após as denúncias, o mercado se retraiu. Nós não podíamos correr risco."
O clube decidiu vender os atacantes Oséas e Paulo Rink, por R$ 13 milhões, e só venderá os camarotes e cadeiras depois que o estádio estiver pronto. (FA)


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