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Escândalo
mudou plano
em Curitiba
O ex-presidente do Atlético-PR Mario Celso Petraglia -que ainda responde
pelo clube- disse que a
proposta inicial para a
construção do novo estádio
foi revista depois do seu suposto envolvimento no escândalo da arbitragem.
Ele foi banido do futebol,
acusado de ter ajudado financeiramente o então presidente da comissão de arbitragem da CBF, Ivens
Mendes, em troca de favorecimento de juízes. Petraglia nega a denúncia.
Inicialmente, os recursos
para a construção viriam da
venda antecipada de camarotes e cadeiras. Os camarotes valem R$ 40 mil cada e
as cadeiras, R$ 2.500.
"Após as denúncias, o
mercado se retraiu. Nós não
podíamos correr risco."
O clube decidiu vender os
atacantes Oséas e Paulo
Rink, por R$ 13 milhões, e
só venderá os camarotes e
cadeiras depois que o estádio estiver pronto.
(FA)
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