O mergulho em apnéia é considerado um esporte muito perigoso caso não sejam respeitadas
condições básicas de segurança.
A começar pela consciência dos
limites do próprio corpo, o apneísta deve desenvolver capacidade de controle respiratório e de
relaxamento.
Segundo Karol, "jamais treinar
sozinho" é a primeira premissa,
principalmente para os iniciantes.
Segundo ela, o treinamento ensina os diversos sinais corporais
que anunciam a falta de ar.
Esses sinais são acionados pelo
cérebro na falta de oxigênio ou no
excesso de gás carbônico no sangue. O resultado é uma sensação
de intolerância acompanhada de
contrações musculares na região
do diafragma.
O apneísta profissional deve desenvolver uma capacidade de percepção das contrações para conhecer seus limites.
Alguns conseguem manter a
consciência por até 1min30s após
a primeira contração, o que é
muito tempo para um pessoa não
treinada. Outro método utilizado
para monitorar a resistência do
organismo é contar as contrações
que se suporta.
(VVV)
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