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São Paulo, domingo, 06 de abril de 2003

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Alemão jamais partiu tão longe de companheiro

DA REPORTAGEM LOCAL

Para quem veio a Interlagos buscando uma reação, o GP Brasil até agora está sendo frustrante. A não ser que tenha uma estratégia revolucionária para hoje, Michael Schumacher deve deixar o país pior do que quando chegou.
O alemão largará apenas em sétimo lugar. Nunca ele havia ficado tão atrás de Rubens Barrichello em um grid -até ontem, a maior vantagem do brasileiro havia sido no GP da Inglaterra de 2000, quando saiu na pole, e Schumacher, em quinto. É a pior posição de largada do alemão em quase cinco anos, desde o GP da Alemanha de 1998, quando foi nono.
Confrontado com as marcas negativas, Schumacher ontem preferiu a saída da diplomacia e rasgou elogios a Barrichello. Mas, insinuando uma carta na manga, disse que seu resultado foi normal diante da estratégia traçada para a corrida.
"Cometi um pequeno erro no S, mas não acho que a prova está perdida", declarou o alemão.
Jean Todt também mostrou otimismo. "As chances de Michael continuam intactas."
Com apenas oito pontos em duas corridas, Schumacher vive o pior início de campeonato de sua carreira. E já começa a ser alvo de duras críticas da imprensa italiana. (FSX e JHM)


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