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COB elogia, mas verba continua retida
DA REPORTAGEM LOCAL
O COB (Comitê Olímpico Brasileiro) e a Secretaria Nacional dos
Esportes, entidades nas quais a
CBG (Confederação Brasileira de
Ginástica) aposta para obter as
verbas necessárias para seguir
com o programa de seleções permanentes e manter o técnico
ucraniano Oleg Ostapenko no
Brasil, não têm previsão para liberação de verba a curto prazo.
""Os resultados comprovam a
grande evolução da ginástica brasileira, que já vinha dando resultados desde o Pan-Americano",
disse Carlos Arthur Nuzman, presidente do COB, ema alusão à prata de Daniele Hypólito e à 11ª classificação do Brasil no Mundial.
Apesar da congratulação e de já
ter em sua conta verba das loterias
referente à Lei Piva, o COB, por temer suspeitas de irregularidade,
preferiu reter o dinheiro até que o
Tribunal de Contas da União defina como será feita a fiscalização.
Segundo Vicélia Florenzano,
presidente da CBG, a entidade
contava com a liberação rápida
do dinheiro para poder saldar alguns compromissos financeiros.
Na última terça-feira, Nuzman
viajou a Brasília e se reuniu com
membros do TCU para discutir a
situação do processo, que precisa
ser votado e aprovado antes que
tenha início o recesso da entidade,
em 14 de dezembro, para o dinheiro ser liberado em janeiro.
A CBG tenta também a liberação de recursos com a Secretaria
Nacional dos Esportes.
""Amanhã [hoje" vou falar com a
Secretaria Nacional dos Esportes
para saber se há novidade", declarou Vicélia.
(EDUARDO OHATA)
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