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Para mulheres, Atenas é meta
DA REPORTAGEM LOCAL
O torneio vale o título brasileiro, mas, para as principais jogadoras do país, pode significar a
vaga na Olimpíada de Atenas.
Após o segundo lugar na Copa
do Mundo do Japão, o técnico José Roberto Guimarães voltou ao
Brasil com uma série dúvidas.
Só algumas atletas, como as levantadoras Fernanda Venturini e
Fofão, as pontas Érika e Virna e as
meios-de-rede Walewska e Valeskinha, podem se considerar com
um pé nos próximos Jogos.
"Claro que o que eu fiz até agora
conta, mas tenho de fazer uma
boa Superliga para assegurar meu
lugar no avião", brincou Virna,
que deixou Osasco para defender
o Minas nesta temporada.
Jogadoras que foram testadas
pelo técnico Zé Roberto esperam
uma nova chance pós-Nacional.
"Vou dar tudo na Superliga.
Quero ajudar o São Caetano a fazer uma boa campanha. Se isso
acontecer, terei chance de brigar
pela vaga na seleção", disse a
meio-de-rede Carol Gattaz, cortada antes da Copa do Mundo.
Outra testada será Leila, da Força Olímpica. A oposto, que deixou a praia neste ano, quebrou o
dedo e se dedicou à seleção.
(ML)
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