São Paulo, quinta-feira, 07 de junho de 2001

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Brasil deve ter torneio da ATP no 2º semestre

DO ENVIADO A PARIS

A volta do Brasil ao grupo dos países organizadores de torneios no circuito masculino passa por lobbies e reuniões em Paris.
Na capital francesa, gente do governo, deputado e promotores lutam pela primazia de levar uma competição para o país, que não abriga um torneio da ATP desde meados da década passada.
Hoje, no luxuoso hotel Plaza Athenée, a Koch Tavares, empresa de marketing e promotora de eventos, deve anunciar um torneio da série ATP Tour para o segundo semestre, a ser realizado em São Paulo ou na Bahia.
Com uma premiação prevista de US$ 400 mil, a competição terá como principal desafio conseguir colocar Gustavo Kuerten, que não joga um torneio desse porte há muito tempo, na chave. Até ontem, ninguém da equipe de Guga confirmava sua participação.
Se nesse caso já parece certo um torneio no Brasil, a outra empreitada parece mais complicada.
Anteontem, em Roland Garros, uma missão chefiada por Lars Grael, secretário nacional de Esportes, pelo deputado catarinense Paulo Bornhausen e pelo promotor português João Lagos apresentou à ATP a proposta para Florianópolis abrigar o Masters de 2002 ou 2003. A capital catarinense tem a concorrência de Xangai, Sydney e Nova York.
"Vamos fazer parcerias com a iniciativa privada", disse Grael sobre a forma como pretende viabilizar economicamente o Masters no Brasil. (PC)


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