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Brasil deve ter torneio da ATP
no 2º semestre
DO ENVIADO A PARIS
A volta do Brasil ao grupo dos
países organizadores de torneios
no circuito masculino passa por
lobbies e reuniões em Paris.
Na capital francesa, gente do governo, deputado e promotores lutam pela primazia de levar uma
competição para o país, que não
abriga um torneio da ATP desde
meados da década passada.
Hoje, no luxuoso hotel Plaza
Athenée, a Koch Tavares, empresa de marketing e promotora de
eventos, deve anunciar um torneio da série ATP Tour para o segundo semestre, a ser realizado
em São Paulo ou na Bahia.
Com uma premiação prevista
de US$ 400 mil, a competição terá
como principal desafio conseguir
colocar Gustavo Kuerten, que não
joga um torneio desse porte há
muito tempo, na chave. Até ontem, ninguém da equipe de Guga
confirmava sua participação.
Se nesse caso já parece certo um
torneio no Brasil, a outra empreitada parece mais complicada.
Anteontem, em Roland Garros,
uma missão chefiada por Lars
Grael, secretário nacional de Esportes, pelo deputado catarinense
Paulo Bornhausen e pelo promotor português João Lagos apresentou à ATP a proposta para Florianópolis abrigar o Masters de
2002 ou 2003. A capital catarinense tem a concorrência de Xangai,
Sydney e Nova York.
"Vamos fazer parcerias com a
iniciativa privada", disse Grael sobre a forma como pretende viabilizar economicamente o Masters
no Brasil.
(PC)
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