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Milionário se difere na F-1 com jeito "low profile"
DE SÃO PAULO
Dietrich Mateschitz, 66,
torra milhões na F-1 com
um estilo diferente de outros donos de escuderia.
A começar pelo seu jeito
"low profile", que não é
comum na modalidade.
O austríaco, de origem
croata, é figura rara nos finais de semana de corrida.
Prefere acompanhar o desempenho de seus pilotos
em alguma das suas residências, como numa ilha
inteira de sua propriedade
no Pacífico, pela qual pagou cerca de R$ 20 milhões.
E todo esse império surgiu ao adaptar uma bebida
consumida na Tailândia.
Numa época em que o jogo de equipe virou referência para algumas escuderias, especialmente a Ferrari, é Dietrich Mateschitz
quem banca a estratégia do
time da Red Bull, que viu
seus dois pilotos competirem como se estivessem em
times diferentes durante todo o ano, o que pode fazer
escapar o Mundial de Pilotos na atual temporada.
"Isso é esporte, e o melhor deve vencer. Poder, política, manipulação e assim
por diante devem ser mantidos longe do esporte", comentou o austríaco depois
da marmelada da Ferrari no
GP da Alemanha, quando o
brasileiro Felipe Massa foi
obrigado a dar passagem a
seu companheiro, o espanhol Fernando Alonso.
"Nossos pilotos sabem
que para ganhar o título terão que superar também o
companheiro de equipe",
disse Mateschitz recentemente, em entrevista para
um jornal alemão.
(PC)
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