São Paulo, segunda-feira, 07 de dezembro de 2009

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Duro no 1º tempo, Grêmio não mostra forças no 2º

DO ENVIADO AO RIO
DA SUCURSAL RIO

Sob a desconfiança dos outros aspirantes ao título nacional, o Grêmio atuou em duas velocidades diferentes no estádio do Maracanã. No primeiro tempo, foi duro e ameaçou o Flamengo. No segundo, não mostrou força para reagir.
"Quando chegamos aqui, havia barril de chope na entrada. Isso acaba motivando os jogadores", afirmou o meia Lúcio.
Antes de sua entrada em campo, os gremistas ouviram a torcida do Flamengo pedir que a equipe gaúcha entregasse. Seus poucos torcedores no estádio torciam por uma derrota da equipe para que não beneficiasse o Inter. Se houvesse um empate no Maracanã, a equipe colorada teria sido campeã.
A torcida gremista até se juntou aos rubro-negros a partir de determinado momento do jogo quando a polícia acabou com a divisória entre elas.
Mesmo assim, os jogadores gremistas, em sua maioria reserva, jogaram de forma dura no primeiro tempo. Disputavam cada bola e tentavam em lances isolados, como o de seu gol, ameaçar o time carioca.
"Queriam tirar o mérito de nossa torcida, dizendo que o Grêmio iria entregar o jogo. Mas quem viu o jogo viu que eles jogaram para vencer", afirmou o lateral Léo Moura.
No segundo tempo, foram bastante pressionados pelos rubro-negros, e seus zagueiros e goleiro salvaram algumas bolas ameaçadoras cariocas.
Mas, quando o Flamengo fez o seu segundo gol, os gremistas pareceram não ter mais forças. Em vez de tentarem o empate com tudo, em várias ocasiões tocavam a bola de lado.


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