São Paulo, terça-feira, 08 de janeiro de 2002

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São Caetano consegue lucrar com renovação

DA REPORTAGEM LOCAL

Mesmo sem conquistar o título do Brasileiro, a diretoria do São Caetano aproveita o aumento da projeção da equipe, após a disputa de sua segunda decisão consecutiva, para conseguir um superávit na reformulação do time.
Ontem, na reapresentação dos jogadores, os dirigentes comemoravam a entrada de U$ 2 milhões no caixa do clube com a transferência do reserva Marlon para o futebol russo. O meia foi negociado com o Dinamo de Moscou.
O valor praticamente cobre o investimento nas cinco contratações feitas até agora. O lucro deverá vir com a negociação dos meias Esquerdinha e Adãozinho -além da redução da folha de pagamento com as dispensas de sete atletas que o time já fez.
Do grupo de 2001, saíram Magrão, Mancini, Sandro Gaúcho, Almir, Ênio e Vinícius, além de Marlon. Como reposição, vieram Bruno Quadros, Somália, Marco Aurélio, Marcos Senna e Russo. Wagner retornará à equipe.
"A venda do Marlon foi um bom negócio para o clube. Se o Esquerdinha e o Adãozinho seguirem o mesmo caminho, que vão com Deus", disse Jair Picerni, cobrando a contratação de mais um lateral e um atacante.
A chegada de três meias -Bruno Quadros, Marco Aurélio e Marcos Senna-, segundo o técnico, já foi pensando nisso.
"A campanha do time chamou a atenção tanto de clubes daqui como do exterior", disse Marlon.
Adãozinho foi a única ausência na reapresentação. Ele se envolveu em um acidente de trânsito.
Picerni admitiu ainda a possibilidade de Dininho ser negociado. Nesse caso, diz que poderia colocar o volante Serginho na zaga.



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