DA REPORTAGEM LOCAL

O cenário é como o do ano passado. A equipe construiu a melhor campanha do torneio, lidera a maioria das estatísticas e tem um dos mais fortes elencos. Por isso mesmo, preocupa.
Na última Superliga, o favorito Rio de Janeiro tropeçou na final e amargou o segundo lugar. O rival era o mesmo Osasco que encontra hoje, às 13h.
"Aprendemos muito com aquela derrota. O time, apesar de ser mais experiente que o de agora, estava com nervosismo excessivo. Conseguimos trabalhar isso", afirma a ponta Sassá.
O Osasco sofreu com a irregularidade nesta temporada. Após a saída de Zé Roberto, Paulo Coco assumiu a equipe e teve de lidar com dois problemas: a gravidez de sua principal atacante, Paula Pequeno, e a recuperação de Mari, que passou por cirurgia no ombro. A americana Monique Adams, substituta de Paula, teve pouco tempo para se entrosar.
"Acredito que agora conseguimos chegar em igualdade de condições porque melhoramos especialmente na semifinal. Estamos acertando os detalhes", diz Coco, que aponta o adversário como favorito por causa da campanha invicta.