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Adversário de hoje é oposto
da Agência Folha, em Florianópolis
O adversário de hoje do Marcílio
Dias é o seu oposto no Campeonato Catarinense.
O Brusque subiu este ano da segunda divisão, mantém a quarta
colocação -geral e do segundo
turno da competição- e disputa
com os grandes uma das vagas do
quadrangular final.
Pelo regulamento, os campeões
dos turnos asseguram uma vaga
cada, e os dois melhores no geral
ficam com as outras duas.
Com cinco vitórias, quatro derrotas e três empates, o Brusque já
marcou 17 gols e tomou 11.
Na classificação, supera o atual
vice-campeão, o Tubarão, e os tradicionais Joinville e Figueirense
(de Florianópolis).
O time, fundado em 1987, foi
campeão em 1992, mas foi rebaixado no ano seguinte.
Voltou à primeira divisão em 95,
caiu em 96, foi campeão da segunda em 97 e voltou em 98.
"Depois de tantos altos e baixos,
renovamos a diretoria e queremos
ser campeões de novo", disse o gerente de futebol, Jair Boettner, 37.
Patrocinado pela fábrica de tecidos Havan, da própria cidade, o
Brusque já discute a sua transformação em clube-empresa para começar o segundo semestre como
Brusque-Havan.
O time gasta apenas R$ 18 mil
com os 22 jogadores e a comissão
técnica. A média salarial é de R$
500.
Além disso, o técnico Gassen
(ex-jogador do São Paulo e do
Guarani), está no comando do time desde a primeira rodada.
(EM)
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