Antes de as bolhas nos pés de Ronaldo estourarem, um membro da delegação brasileira teve problemas com o tênis que recebeu da Nike para usar durante a Copa. Acostumado a calçar sapato, achou o calçado desconfortável, sentiu dores e desistiu de usá-lo para não se machucar. O caso não chegou ao conhecimento da empresa. Preocupado em evitar um atrito com a patrocinadora da seleção, ele só encostou o tênis, dado a todos do grupo.

Carona a estranho
Após o treino da manhã, Ronaldo quis voltar para o hotel antes dos colegas. Pediu a um funcionário do estafe que recepciona a seleção para levá-lo. Ouviu um não, a menos que a segurança da CBF autorizasse.

Transporte coletivo
Ronaldo acionou a segurança. Andava de um lado para o outro, com um saco plástico, aparentemente cheio de gelo, à espera de uma solução. Com a demora, entrou no ônibus.

Vira-casaca
A seleção treinou pela primeira vez com a publicidade estática da Fifa. Entre os patrocinadores estavam Adidas, Budweiser, Coca-Cola e Fly Emirates. Todos são concorrentes de parceiros da CBF.

Bem a calhar
Gilberto Madaíl, presidente da federação portuguesa, diz que só renova contrato com Luiz Felipe Scolari se Portugal for às quartas-de-final. Caso falhe, o cartola poderá dizer que o treinador sai por fracassar, não pela falta de dinheiro para mantê-lo.

Antifurto
Carro usado pela Fifa no treino do Brasil tem um adesivo informando que dentro dele não há ingressos dos jogos da Copa. A medida visa evitar furtos.

Numa fria
O inesperado frio na Alemanha em junho vitimou o Equador. A delegação foi para a Europa sem roupas de inverno, e vários atletas se resfriaram. Precisou pedir um novo carregamento.


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