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Time solidário
enfrenta equipe
de "fominhas"
DA REPORTAGEM LOCAL
E DA SUCURSAL DO RIO
O jogo de hoje no Maracanã
marca o confronto entre um time solidário, com jogadores
que procuram servir os colegas, contra outro em que o individualismo gera polêmica.
O Botafogo tem se caracterizado no Rio-São Paulo pelo futebol solidário. Segundo o Datafolha, dos 12 gols do clube,
seis foram marcados após assistências, passes em que um
companheiro deixa o outro em
condição de marcar.
Já o São Paulo fez apenas
duas assistências nos quatro jogos que disputou no torneio.
Das jogadas que resultaram
nos gols são-paulinos, 33,3%
foram individuais.
Nelsinho Baptista chegou a
reclamar do excesso de "vaidade" do time, enquanto França
disse que na última partida,
contra o Fluminense, os jogadores foram "fominhas".
Ontem, o técnico procurou
minimizar o problema. "Não
interessa se os gols surgiram de
jogadas individuais ou de assistências. O importante é que estamos marcando", afirmou.
Para manter a eficiência de
seu ataque, os botafoguenses
contam com o ex-são-paulino
Dodô, artilheiro da competição
ao lado de Roger, do Fluminense. Cada um fez seis gols.
Ele atuará ao lado de Felipe.
O ex-júnior ganhou a vaga de
Taílson por causa de seu desempenho contra o Flamengo.
Apesar de as equipes terem
atuado de maneira diferente no
ataque, o Botafogo sofreu em
seu último jogo um problema
que virou rotina no São Paulo.
Como o adversário de hoje
tem feito, o time chegou a estar
vencendo (por 2 a 0), mas permitiu que o Alegrense empatasse, pela Copa do Brasil.
O goleiro Kléber reassume a
condição de titular, no lugar de
Wagner, na partida de hoje.
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