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Em dívida, Pato tenta pagar promessa
DO ENVIADO A SHENYANG
O jogo contra a Nova Zelândia, amanhã, às 6h, será uma
chance de ouro para o atacante
Alexandre Pato, 19, mostrar
que pode cumprir a meta de fazer um gol por jogo na Olimpíada de Pequim e reverter a curva
de baixa da sua breve carreira.
Tido como a maior revelação
do futebol brasileiro nos últimos dois anos, o jogador do Milan traçou o objetivo em Cingapura, antes do início dos Jogos.
Passou em branco na estréia,
contra a Bélgica. E, desde que a
preparação final para a Olimpíada começou até o duelo contra o time europeu, a seleção de
Dunga é muito mais produtiva
quando Pato está fora.
Somando os amistosos contra Cingapura e Vietnã e o confronto com a Bélgica, foram 190
minutos com o atacante. Nesse
tempo, o Brasil fez três tentos,
somente um deles com Pato
-um gol a cada 63 minutos.
Sem ele, foram só 80 minutos, e neles o Brasil também
marcou três vezes, ou um a cada 27 minutos. Jô, o atacante
reserva, já marcou um gol e ainda teve outros dois anulados.
"Só erra quem chuta. Quem
não arrisca já começa errando",
disse Dunga sobre a pontaria
ruim de Pato, que prossegue
prestigiado com o chefe.
(PC)
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