São Paulo, domingo, 9 de agosto de 1998

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Distância leva empresários a contratar o serviço

da Reportagem Local

Trabalhando com dezenas de jogadores e muitas vezes ficando bem longe desses, os principais empresários do país estão recorrendo cada vez mais a profissionais dispostos a encarar o serviço de "babá" de atleta.
"Acho válida essa idéia. O jogador precisa de uma assistência. E, às vezes, a distância atrapalha", disse Leo Rabello, empresário de atletas como Túlio e Bebeto.
"Tenho um amigo, o Mari Mielli, que fica quase 24 horas com o Antônio Carlos (zagueiro da Roma)", disse Rabello.
Para Pedrinho Vicençote, empresário de Edmundo, o assédio faz parte do negócio. "É o preço pelo sucesso." E, em vista disso, também tem uma atenção especial com o seu principal jogador.
"Já há algum tempo o Helinho (Wellington) vem trabalhando 24 horas especificamente com o Edmundo. Acho um trabalho interessante", disse Vicençote.
Reinaldo Pitta, empresário de Ronaldinho, foi procurado pela Folha para esclarecer se o atacante vai contar com um esquema de "proteção" maior após a crise que teve na Copa, mas ele não retornou a ligação. (RBu)



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