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BASQUETE
Claudinha e Alessandra desfalcam suas equipes
Contusões na WNBA ameaçam duas estrelas da seleção feminina
FÁBIO ZAMBELI
DA REPORTAGEM LOCAL
A pouco mais de dois meses da
estréia na Olimpíada, a seleção
brasileira feminina de basquete
passa a conviver com um novo rival fora das quadras: as contusões
de suas principais jogadoras.
Depois de perder a ala-pivô Leila Sobral, que se recupera de uma
lesão no joelho, e ver ameaçada a
condição física da pivô Alessandra, afastada do Indiana Fever
-time da WNBA (versão feminina da NBA)- em razão de uma
tendinite, o técnico Antonio Carlos Barbosa enfrenta nova baixa.
A ala-armadora Claudinha, titular do Detroit Shock, da
WNBA, torceu o tornozelo esquerdo na última quinta-feira na
partida contra o Phoenix Mercury. Ela deixou a quadra faltando 14 minutos para acabar o jogo,
no qual marcara 12 pontos.
A jogadora, que tem média de
5,5 pontos por partida, ficou de
fora do duelo contra o Utah
Starzz, na sexta-feira.
Ontem, sua equipe voltou à
quadra contra o Orlando Miracle
e a jogadora, mesmo contundida,
ficou no banco de reservas.
Barbosa atribui o excessivo número de contusões ao ritmo de jogo da liga norte-americana.
"São muitos jogos. As jogadoras
ficam mais expostas", afirmou o
treinador, que se mostra mais
preocupado com a situação de
Alessandra, jogadora de 1,98 m
-provável titular da seleção.
Com o corte de Leila e o desfalque das quatro atletas que atuam
na WNBA, apenas 13 jogadoras
estão treinando com a equipe em
Campinas.
A seleção estreará no dia 16 de
setembro na Olimpíada, contra a
Eslováquia.
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