São Paulo, sábado, 10 de agosto de 2002

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice

REPERCUSSÃO

ANTÔNIO LOPES, coordenador técnico da seleção na Copa-2002 - "Acho que ele deveria ter ficado. O Felipe aceitou o cargo em um momento crítico, e concertou as coisas. Mas é preciso entender as razões que o levaram a deixar a seleção... Basta o Ricardo Teixeira [presidente da CBF" me chamar e o Eurico [presidente do Vasco" me liberar [que eu assume a seleção". Só não quero o cargo de coordenador."

ZAGALLO, técnico da seleção nas Copas de 70, 74, 98 - "Neste assunto [quem vai assumir a seleção", eu não toco. Apenas desejo felicidades ao Felipão. Sinceramente, pensei que ele fosse continuar. Tenho experiência nisso e sei como as coisas funcionam. Treinar a seleção não é fácil. Ele deve ter somado uma série de fatores."

WANDERLEY LUXEMBURGO, técnico da seleção entre agosto de 1998 e outubro de 2000 - "Não vou falar de seleção brasileira, vamos parar por aqui... É falta de educação vocês [jornalistas" insistirem. Eu quero falar só do jogo do Palmeiras."

MARCOS, goleiro da seleção pentacampeã - "Foi uma surpresa, mas temos outros grandes treinadores. Ele me deu oportunidade, mas, se foi só pelo Felipão que cheguei lá, não precisa mais me convocar."

ARCE, lateral do Palmeiras e da seleção do Paraguai - "Ele [Luiz Felipe Scolari" quis sair por cima, como o Parreira fez após a conquista da Copa de 1994. É a cultura sul-americana: o treinador tem de se preservar, porque sempre há dança de técnicos."



Texto Anterior: Antecessores recebem elogios
Próximo Texto: O que ver na TV
Índice


Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.