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Defesa sofrerá
modificações
do enviado a Atenas
O décimo lugar do Brasil ficou
aquém da meta estipulada pela
CBB (Confederação Brasileira de
Basquete) -ficar entre os oito
mais bem colocados no Mundial.
O presidente da entidade, Gerasime "Grego" Bozikis, disse que
não vai fazer nenhuma mudança
radical no plano de renovação de
jogadores e na filosofia de jogo da
seleção, agora mais centrada na
defesa do que no ataque.
"Mais do que jogadores de basquete, precisamos formar atletas",
disse, reforçando a opinião do técnico Hélio Rubens Garcia.
Para eles, é evidente que o nível
internacional evoluiu na aplicação
defensiva, exigindo um jogo de
contato, de força.
A preocupação passa a ser as
competições de 99: o Campeonato
Sul-Americano (classifica quatro
times para o Pré-Olímpico), o
Pré-Olímpico das Américas (classifica dois países para
Sydney-2000), os Jogos Pan-Americanos e o Campeonato Mundial
Juvenil, em Portugal.
"Estamos sem ir ao Mundial juvenil há uma década. Assim, ficamos sem base para renovação do
time principal", disse Grego.
(EA)
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