São Paulo, segunda, 10 de agosto de 1998

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Defesa sofrerá modificações

do enviado a Atenas

O décimo lugar do Brasil ficou aquém da meta estipulada pela CBB (Confederação Brasileira de Basquete) -ficar entre os oito mais bem colocados no Mundial.
O presidente da entidade, Gerasime "Grego" Bozikis, disse que não vai fazer nenhuma mudança radical no plano de renovação de jogadores e na filosofia de jogo da seleção, agora mais centrada na defesa do que no ataque.
"Mais do que jogadores de basquete, precisamos formar atletas", disse, reforçando a opinião do técnico Hélio Rubens Garcia.
Para eles, é evidente que o nível internacional evoluiu na aplicação defensiva, exigindo um jogo de contato, de força.
A preocupação passa a ser as competições de 99: o Campeonato Sul-Americano (classifica quatro times para o Pré-Olímpico), o Pré-Olímpico das Américas (classifica dois países para Sydney-2000), os Jogos Pan-Americanos e o Campeonato Mundial Juvenil, em Portugal.
"Estamos sem ir ao Mundial juvenil há uma década. Assim, ficamos sem base para renovação do time principal", disse Grego. (EA)



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