São Paulo, domingo, 11 de janeiro de 2009

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Sorte e Davis podem trazer grande estrela

DA REPORTAGEM LOCAL

Em abril de 2001, o Brasil conseguiu reunir três top ten para uma disputa de três dias em Florianópolis.
Gustavo Kuerten, então vice-líder do ranking, liderava o Brasil contra a Austrália de Lleyton Hewitt (sétimo) e Patrick Rafter (oitavo) em confronto pelas quartas-de-final da Copa Davis.
Os australianos surpreenderam e venceram em pleno saibro na casa do então bicampeão de Roland Garros o confronto que reuniu três tenistas que chegaram ao topo do ranking.
Uma situação parecida está muito distante de acontecer atualmente no país.
Com a equipe na segunda divisão da Davis, o Brasil recebe atualmente tenistas como o colombiano Santiago Giraldo, que era o 181º do mundo quando jogou em Sorocaba (SP) em abril do ano passado.
Mas com um pouco de sorte é possível receber pelo menos um tenista top. Se o Brasil conseguir avançar à repescagem pode cruzar com países como a Suíça, de Roger Federer, ou a Sérvia, de Novak Djokovic, por uma vaga na elite da competição no ano seguinte.
Possibilidades que não se concretizaram recentemente por azar -ou sorte- na definição aleatória do adversário. (FI)


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