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Sorte e Davis podem trazer grande estrela
DA REPORTAGEM LOCAL
Em abril de 2001, o Brasil
conseguiu reunir três top ten
para uma disputa de três dias
em Florianópolis.
Gustavo Kuerten, então vice-líder do ranking, liderava o Brasil contra a Austrália de Lleyton
Hewitt (sétimo) e Patrick Rafter (oitavo) em confronto pelas
quartas-de-final da Copa Davis.
Os australianos surpreenderam e venceram em pleno saibro na casa do então bicampeão
de Roland Garros o confronto
que reuniu três tenistas que
chegaram ao topo do ranking.
Uma situação parecida está
muito distante de acontecer
atualmente no país.
Com a equipe na segunda divisão da Davis, o Brasil recebe
atualmente tenistas como o colombiano Santiago Giraldo,
que era o 181º do mundo quando jogou em Sorocaba (SP) em
abril do ano passado.
Mas com um pouco de sorte é
possível receber pelo menos
um tenista top. Se o Brasil conseguir avançar à repescagem
pode cruzar com países como a
Suíça, de Roger Federer, ou a
Sérvia, de Novak Djokovic, por
uma vaga na elite da competição no ano seguinte.
Possibilidades que não se
concretizaram recentemente
por azar -ou sorte- na definição aleatória do adversário.
(FI)
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