DA REPORTAGEM LOCAL

A CBT afirmou que o mandado de busca e apreensão faz parte de movimentação política, já que o mandato de Nelson Nastás termina em dezembro.
Ex-vice-presidente jurídico e atual advogado da entidade, Antônio Jurado Luque declarou que não sabia da movimentação da oposição.
"Foi uma surpresa o pedido de inquérito criminal", disse.
Luque afirmou que agora é necessário aguardar.
"O inquérito precisa ser finalizado, depois ir ao Ministério Público e somente depois, talvez, chegue ao Judiciário."
O presidente da CBT, Nelson Nastás, estava ontem em viagem pelo interior de São Paulo e deve convocar nos próximos dias uma entrevista para anunciar que medidas a entidade tomará em relação à Davis.
O superintendente da CBT, Carlos Alberto Martelotte, disse que não existe um "plano B", já que era esperado que Oncins permanecesse no cargo. "Não sei o que pode acontecer."
Martelotte pôs em dúvida a realização do confronto com o Paraguai na Costa do Sauípe. Quanto a uma possível retaliação da CBT a Guga, não o convocando para os Jogos de Atenas, o dirigente disse que isso está fora de cogitação. (FI E ML)

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