DA REPORTAGEM LOCAL

Said Gaddafi, um dos filhos de Muammar Gaddafi e principal dirigente da federação líbia, enviou uma carta à Fifa, logo após a conquista do pentacampeonato pela seleção em Yokohama, pedindo que a entidade tentasse viabilizar os amistosos do Brasil contra os líbios.
Na carta, ele lembra que, diferentemente do que acontecia em 1995, quando o país era alvo de sanções impostas pela ONU, em razão de apoio a atos terroristas, o embargo não existe mais.
A sanção foi suspensa em abril de 1999, ano em que Muammar Gaddafi completava 30 anos no poder, após ter durado sete anos.
As relações da federação líbia com a administração Joseph Blatter, que preside a Fifa desde 1998, são as melhores possíveis.
A família Gaddafi coordenou o bloco de apoio à candidatura do suíço na África, arrancando votos que poderiam ir para o camaronês Issa Hayatou. (JCA)


Texto Anterior: Futebol: "Operação Líbia" rendeu US$ 500 mil para Zagallo
Próximo Texto: Corinthians discute fase, tática e Vampeta
Índice