São Paulo, sexta-feira, 12 de março de 2004

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OUTRO LADO

Confederação diz que pedido não tem fundamento

DA REPORTAGEM LOCAL

A CBT afirmou que o pedido para a realização de uma assembléia geral extraordinária a ser feito pela oposição não conta com amparo jurídico.
O advogado da entidade, Antonio Jurado Luque, disse que o inquérito no qual ele, Nelson Nastás, o contador Theo Ferreira de Carvalho e o presidente da Federação Paulista de Tênis, Raul Cilento, são investigados por falsidade ideológica e formação de quadrilha deve durar no mínimo 30 dias.
O mandado de apreensão e busca da juíza Ivana David Boriero determina que o relatório da visita à CBT, feita anteontem por policiais do 27º DP, seja encaminhado ao Ministério Público no prazo de 15 dias.
"Se o juiz acolher a denúncia, vai caber recurso de lado a lado após cada decisão, por isso não existe fundamento jurídico e estatutário no pedido."
O advogado disse também que "várias" federações não poderiam participar de uma eventual assembléia por não estarem com a documentação em ordem. Luque disse que a lista é longa, mas não soube citar as que têm irregularidades.
Ele afirmou ainda que a tentativa da oposição pela via judicial será derrubada pela falta de fundamentação. (FI)


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