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Na estréia, natação
rompe tabu de 28 anos
DOS ENVIADOS A SANTO DOMINGO
Eduardo Fischer diversificou o
cardápio de provas da natação
brasileira e quebrou ontem um jejum de 28 anos.
O catarinense conquistou em
Santo Domingo a medalha de
bronze nos 100 m peito, estilo em
que os brasileiros têm dificuldade
em alcançar bons resultados.
Ele marcou 1min01s88, quebrou
o recorde sul-americano e obteve
índice para nadar em Atenas-2004. Em provas de peito, a última
medalha obtida pelo Brasil em
Pans fora a de José Sylvio Fiolo na
Cidade do México, em 1975.
Ontem, no primeiro dia de provas da natação, outras três medalhas foram obtidas. Nos 200 m livre, Rodrigo Castro cravou
1min49s55, foi bronze e também
fez índice para a Olimpíada.
As outras duas vieram com o time feminino, principal aposta da
delegação. Joana Maranhão fez
4min46s38, obteve índice olímpico e chegou ao pódio (prata) nos
400 m medley. Uma mulher do
Brasil não ganhava medalha em
provas individuais desde 1995.
No revezamento 4x200 livre, o
quarteto formado por Monique
Ferreira, Mariana Brochado, Ana
Carolina Muniz e Paula Baracho
marcou 8min10s54 e ficou atrás
apenas dos EUA.
(EO, GR e JCA)
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