São Paulo, terça-feira, 12 de agosto de 2008

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entrevista

Em Atenas foi mais difícil, diz brasileiro

DO ENVIADO A PEQUIM

Apesar do desgaste físico, Leandro Guilheiro acha que sua medalha em Atenas foi mais difícil. Ontem, com o bronze no peito, lembrou a luta para voltar ao pódio olímpico. (LF)

 

PERGUNTA - Você esteve na iminência de não lutar aqui?
LEANDRO GUILHEIRO
- Não fiquei na iminência de não vir, mas tive muitos treinos em que sentia muita dor. E eu acabei pensando: "O que vou fazer na Olimpíada se não estou conseguindo fazer nem o treino mais simples do mundo?". Mas, três horas depois, já voltava a treinar bem. Isso me ajudou a perseverar.

PERGUNTA - Qual medalha foi mais difícil?
GUILHEIRO
- Acho que a de Atenas. Aqui as coisas saíram mais naturalmente. Tirando a primeira luta, em que entrei mal e tive que tirar [a desvantagem] na marra, as outras lutei bem. Contra o coreano, foi guerra no tatame. Saí machucado, ele, arrebentado.


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