São Paulo, terça-feira, 12 de setembro de 2000

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Hospitais vão dar prioridade à competição

DO ENVIADO A SYDNEY

Os hospitais de Sydney decidiram adiar as cirurgias não-emergenciais para duas semanas após a Olimpíada.
Só assim terão leitos e pessoal para atender as ocorrências durante a competição.
O sistema hospitalar na cidade funciona normalmente com 98% de sua ocupação, e as filas de atendimento são frequentes.
""Nossos hospitais vão se transformar em grandes prontos-socorros", afirmou George Skowronski, administrador do Saint George Hospital, que desativou três salas cirúrgicas, liberando os leitos para o atendimento de emergência.
Esse hospital fica longe das várias sedes de competição, mas está de prontidão.
O comitê organizador dos Jogos montou um esquema para usar os hospitais próximos dos estádios e ginásios.
Perto do Parque Olímpico, por exemplo, há três estabelecimentos: o Concord atenderá os atletas machucados, o Royal Prince Alfred cuidará dos dirigentes, e o Westmead receberá os espectadores acidentados.
Toda essa organização pode acabar sendo exagerada, afinal, em Atlanta-96 só 300 pessoas precisaram ser internadas nos 15 dias de competição -isso contando os feridos no atentado no Centennial Park. (RB)

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