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Defesa cumpre
à risca ordem
do treinador
DA REPORTAGEM LOCAL
Se o ataque da seleção do
técnico Carlos Alberto Parreira está longe de ser o dos
sonhos do torcedor, a defesa
tem cumprido à risca os
mandamentos do treinador.
Sob o comando de Parreira, o Brasil sofreu apenas seis
gols nas nove partidas disputadas em 2003.
"As coisas estão arrumadas lá atrás. O mais importante é que não fomos ameaçados", disse Parreira, após
o confronto com o Equador.
Os seis gols representam
uma média de 0,6 gol sofrido
por jogo, praticamente a
mesma registrada durante a
Copa do Mundo de 2002.
No Mundial, dirigida por
Luiz Felipe Scolari, a seleção
foi vazada quatro vezes nos
sete confrontos que disputou (média de 0,57).
A solidez defensiva mostrada na temporada está fazendo subir a cotação de alguns jogadores da equipe.
Um deles, Roque Júnior,
agradou ao técnico após os
dois primeiros jogos das eliminatórias sul-americanas.
O defensor do Leeds United nunca havia jogado com
Parreira antes das partidas
desta semana, e impressionou o treinador, praticamente garantindo presença
nas próximas convocações.
Além dos titulares Roque e
Lúcio, Parreira conta ainda
com a dupla da seleção sub-23, Alex e Luisão, que teve
boa performance na Copa
Ouro, em julho, quando o
Brasil sofreu quatro gols em
cinco jogos -média de 0,8.
Enquanto isso, o ataque
vem deixando a desejar.
Com Parreira, a seleção brasileira só marcou dez gols
em nove confrontos (1,1 por
partida).
(PC)
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