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São Paulo, sexta-feira, 12 de setembro de 2003

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Defesa cumpre à risca ordem do treinador

DA REPORTAGEM LOCAL

Se o ataque da seleção do técnico Carlos Alberto Parreira está longe de ser o dos sonhos do torcedor, a defesa tem cumprido à risca os mandamentos do treinador.
Sob o comando de Parreira, o Brasil sofreu apenas seis gols nas nove partidas disputadas em 2003.
"As coisas estão arrumadas lá atrás. O mais importante é que não fomos ameaçados", disse Parreira, após o confronto com o Equador.
Os seis gols representam uma média de 0,6 gol sofrido por jogo, praticamente a mesma registrada durante a Copa do Mundo de 2002.
No Mundial, dirigida por Luiz Felipe Scolari, a seleção foi vazada quatro vezes nos sete confrontos que disputou (média de 0,57).
A solidez defensiva mostrada na temporada está fazendo subir a cotação de alguns jogadores da equipe. Um deles, Roque Júnior, agradou ao técnico após os dois primeiros jogos das eliminatórias sul-americanas.
O defensor do Leeds United nunca havia jogado com Parreira antes das partidas desta semana, e impressionou o treinador, praticamente garantindo presença nas próximas convocações.
Além dos titulares Roque e Lúcio, Parreira conta ainda com a dupla da seleção sub-23, Alex e Luisão, que teve boa performance na Copa Ouro, em julho, quando o Brasil sofreu quatro gols em cinco jogos -média de 0,8.
Enquanto isso, o ataque vem deixando a desejar. Com Parreira, a seleção brasileira só marcou dez gols em nove confrontos (1,1 por partida). (PC)


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