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São Paulo, quarta-feira, 14 de maio de 2003

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MEMÓRIA

Jogar no exterior nem sempre é bom negócio

DA REPORTAGEM LOCAL

Sair do Brasil para jogar vôlei nem sempre significa melhoria de condições de trabalho e disputa de boas competições.
Para jogadores de alto nível, a experiência pode trazer "doloridas" recordações, apesar dos altos salários, pagos em dólar.
Capitão na conquista do Mundial, Nalbert se apresentou ao técnico Bernardinho em 2002 aquém de sua condição física e nem participou da estréia por causa de um torcicolo. O ponta deixara a Itália em 2001 para atuar no Japão atraído pelo melhor salário e por uma menor duração do campeonato. Após a passagem pelo Panasonic, voltou ao Macerata, onde fica na próxima temporada.
Outro jogador que sofreu com a experiência fora do país foi André Nascimento. O oposto jogou em 2002/2003 no Panathinaikos, da Grécia, e se transformou em uma das dores da cabeça de Bernardinho no início da preparação para a Liga Mundial deste ano.
O jogador não manteve boa forma física e, atuando em um campeonato fraco tecnicamente, também não se apresentou em boa condição técnica.
Já Anderson e Gílson, em suas passagens pelo Japão, encontraram boa estrutura e não tiveram problemas. O primeiro foi campeão mundial e continua na seleção. (ML)


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