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MEMÓRIA
Jogar no exterior nem sempre é bom negócio
DA REPORTAGEM LOCAL
Sair do Brasil para jogar vôlei
nem sempre significa melhoria
de condições de trabalho e disputa de boas competições.
Para jogadores de alto nível, a
experiência pode trazer "doloridas" recordações, apesar dos
altos salários, pagos em dólar.
Capitão na conquista do
Mundial, Nalbert se apresentou ao técnico Bernardinho em
2002 aquém de sua condição física e nem participou da estréia
por causa de um torcicolo. O
ponta deixara a Itália em 2001
para atuar no Japão atraído pelo melhor salário e por uma
menor duração do campeonato. Após a passagem pelo Panasonic, voltou ao Macerata, onde fica na próxima temporada.
Outro jogador que sofreu
com a experiência fora do país
foi André Nascimento. O oposto jogou em 2002/2003 no Panathinaikos, da Grécia, e se transformou em uma das dores
da cabeça de Bernardinho no
início da preparação para a Liga Mundial deste ano.
O jogador não manteve boa
forma física e, atuando em um
campeonato fraco tecnicamente, também não se apresentou
em boa condição técnica.
Já Anderson e Gílson, em
suas passagens pelo Japão, encontraram boa estrutura e não
tiveram problemas. O primeiro
foi campeão mundial e continua na seleção.
(ML)
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