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São Paulo, sábado, 14 de junho de 2003

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MEMÓRIA

Ex-jogador ficou 8 anos rompido com dirigente

DA REPORTAGEM LOCAL

Ricardo Teixeira e Pelé passaram oito anos rompidos.
Em 1993, o ex-jogador acusou a administração do dirigente de corrupta. Reclamou que não conseguiu comprar direitos de TV de quatro jogos do Brasil pelas eliminatórias da Copa-94 mesmo tendo oferecido US$ 1 milhão à entidade, o que teria sido a melhor oferta.
Afirmou que, como não quis pagar nada ""por fora" a Teixeira, sua proposta foi descartada.
Em 2001, quando os dois passaram a ser alvos de investigações no Congresso brasileiro, resolveram fazer as pazes.
Em março daquele ano, firmaram um pacto de notáveis, do qual participaram também Carlos Melles, então ministro do Esporte de FHC, João Havelange, ex-presidente da Fifa, e Fábio Koff, presidente do Clube dos 13, o que foi visto como tentativa de abafar as CPIs.
Criaram um calendário quadrienal, que acabou no lixo, e defenderam as ligas regionais, que também não tiveram êxito.


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