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MEMÓRIA
Ex-jogador ficou 8 anos rompido com dirigente
DA REPORTAGEM LOCAL
Ricardo Teixeira e Pelé passaram oito anos rompidos.
Em 1993, o ex-jogador acusou a administração do dirigente de corrupta. Reclamou
que não conseguiu comprar direitos de TV de quatro jogos do
Brasil pelas eliminatórias da
Copa-94 mesmo tendo oferecido US$ 1 milhão à entidade, o
que teria sido a melhor oferta.
Afirmou que, como não quis
pagar nada ""por fora" a Teixeira, sua proposta foi descartada.
Em 2001, quando os dois passaram a ser alvos de investigações no Congresso brasileiro,
resolveram fazer as pazes.
Em março daquele ano, firmaram um pacto de notáveis,
do qual participaram também
Carlos Melles, então ministro
do Esporte de FHC, João Havelange, ex-presidente da Fifa, e
Fábio Koff, presidente do Clube dos 13, o que foi visto como
tentativa de abafar as CPIs.
Criaram um calendário quadrienal, que acabou no lixo, e
defenderam as ligas regionais,
que também não tiveram êxito.
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