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FUTEBOL
Milan aceita pagar mais e fica perto de levar Kaká
DA REPORTAGEM LOCAL
O São Paulo diz que ainda faltam detalhes, mas o destino de
Kaká deve ser mesmo o Milan.
Ontem, em nova rodada de negociações, o time italiano ofereceu US$ 9 milhões líquidos pelo
jogador -valor não confirmado
pela direção são-paulina.
"Só vou falar em preço quando
o negócio estiver fechado, o que
só deve acontecer na semana que
vem. Mas posso dizer que as coisas estão encaminhadas", disse
ontem Marcelo Portugal Gouvêa.
Chegou-se a cogitar a ida do
pentacampeão para a Itália hoje à
noite, junto com seu empresário,
Wágner Ribeiro. Mas, segundo
Gouvêa, Káká não está liberado
para viajar. "Ele estará à disposição de Rojas. Vai viajar sim, mas
para Ribeirão Preto", afirmou o
cartola, em alusão ao local do jogo
contra o Criciúma, no sábado.
Na conversa com a diretoria do
São Paulo, o clube italiano se
comprometeu a pagar diretamente a Kaká os 15% relativos à transação. Desta forma, o time brasileiro, que exigia pelo menos US$
10 milhões para liberar o atleta,
concordou em receber um valor
inferior, a ser depositado integralmente na conta bancária do clube.
A proposta inicial do Milan, de
US$ 8 milhões, havia sido recusada por Gouvêa. O diretor de futebol, Juvenal Juvêncio, por outro
lado, havia afirmado na semana
passada que o atleta não deixaria
o Morumbi por menos de US$ 15
milhões. Com o passar dos dias, a
pretensão foi reduzida.
Ontem, o jogador preferiu manter o sigilo sobre a transação. Ele
não deu entrevistas após o treinamento da equipe, do qual participou normalmente. Já Ribeiro não
foi encontrado.
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