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São Paulo, terça-feira, 15 de fevereiro de 2000
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REPERCUSSÃO Maria Helena Cardoso, 59, treinadora de Paula em Piracicaba, Osasco e na seleção brasileira - "O tempo é o melhor conselheiro de tudo. É uma decisão pessoal e temos que respeitar, como na parada da Hortência. Com a Hortência, também se pensava que poderia jogar mais." Antonio Carlos Barbosa, 54, último treinador de Paula na seleção brasileira - "É uma surpresa, ela ainda tinha muito a dar pelo basquete, tanto em nível de clube como, principalmente, em nível de seleção. Esperava que ela pudesse jogar na Olimpíada de Sydney." Janeth Arcain, 30, ala e companheira de Paula na seleção brasileira - "Eu acho que ela tem que estar bem consciente desse momento e do que vai acontecer com ela na vida daqui para a frente. Tem que ser muito bem refletido, porque não fica bem aquilo de vai-volta." Maria Angélica Gonçalves da Silva, a Branca, 34, irmã de Paula - "Tudo na vida dela, disse que faria enquanto tivesse prazer. Houve um desgaste natural, e ela não tinha mais entusiasmo para ir aos treinamentos e competições. Acredito que ela tenha perdido o encanto em jogar." Texto Anterior: Hortência vê fim mais duro que o dela Próximo Texto: Basquete - Melchiades Filho: Mapa astral Índice |
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