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Atleta recorreu à medicina alternativa para jogar
da Reportagem Local
Sem resultados em tratamentos
convencionais para suas dores
lombares, a atacante Leila aceitou
se submeter a um método alternativo, a acupuntura, para tentar
prosseguir no Grand Prix.
A atleta disse que as dores surgiram antes dos jogos da terceira fase e que o técnico Bernardinho falou "se não der não vai". "Mas
eu falei que ia. Quis jogar porque
valia a classificação."
A sugestão de sessões de acupuntura antes da fase final, em
Hong Kong, partiu de Álvaro Chamecki, médico da seleção.
Segundo o dicionário Aurélio, a
acupuntura é "um método terapêutico milenar usado por chineses e japoneses, que consiste na introdução de agulhas finas em pontos cutâneos, para aliviar dores".
"O doutor Álvaro não é cético,
acredita na medicina alternativa. E
eu estava aberta a isso. Quanto
mais natureza e menos remédio
melhor", afirmou Leila.
No total, foram quatro sessões.
"Doeu demais, até chorei na primeira vez. Mas o resultado foi fantástico. Joguei sem dor".
"E financeiramente", disse,
"valeu a pena". Eleita a melhor
jogadora, levou US$ 20 mil.
(LC)
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