|
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
MEMÓRIA
QG da seleção já foi hospital e até sanatório
DA REPORTAGEM LOCAL
Fundado em 1876, o Hotel
Kempinski Falkenstein foi
usado como sanatório e hospital a maior parte do tempo. Só em 1999 o local foi
transformado em hotel.
O arquiteto Heinrich Siesmayer foi o responsável pelo
projeto do parque do Kempinski Falkenstein, que é inspirado nos modelos ingleses
do século passado. Foi usado
como sanatório por causa da
área arborizada e montanhosa, que facilitava a recuperação dos doentes.
Em 1907, o local foi destruído. O imperador Wil-liam 2º construiu oito prédios, novamente em estilo
inglês, com túneis subterrâneos para conectá-los.
Até 1917, militares tiravam
férias no hotel. Mas, no ano
seguinte, a construção voltou a ser um sanatório, o que
permaneceu até 1936.
Com o aumento da tensão
e o início da Segunda Guerra
Mundial, transformou-se
em hospital de campana. E
assim se manteve até 1946.
Com a derrota dos alemães, o local voltou a ser um
hospital: mas nesta época recebia casos neurológicos.
Depois, em 1963, o prédio
principal acabou sendo destruído por um incêndio.
Reconstruído, funcionou
como hospital até 96, quando foi fechado. Então, foi feita uma reforma que preservou as características históricas dos prédios originais.
Finalmente, em 99, a construção virou um hotel da rede Kempinski, que se estende por toda a Alemanha e
vários países. Dois anos depois, ganhou o status de cinco estrelas, com diárias entre
310 (cerca de R$ 847) e
695 (cerca de R$ 1899), dependendo do quarto.
No balcão do hotel, há
uma visão da cidade de
Frankfurt ao longe.
Texto Anterior: Futebol: CBF muda tática e fica em centro nervoso Próximo Texto: Após pregar profissionalização, FPF agora nega vínculo com juiz Índice
|