São Paulo, quarta-feira, 16 de março de 2011

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Jogador não crê em retaliação na seleção

DO COLUNISTA DA FOLHA
DE SÃO PAULO


Robinho sabe que entrou em guerra com uma forte parceira da CBF.
Mas o atleta não vê relação entre o litígio e o fato de não ter sido convocado para o próximo amistoso da seleção brasileira, contra a Escócia, no dia 27.
Sua disputa contra a Nike já estava em curso em fevereiro, quando foi convocado para o amistoso contra a França, em Paris.
O atacante foi ainda o capitão da seleção, a exemplo do que havia ocorrido em todos os amistosos desde que Mano Menezes substituiu Dunga.
O técnico afirmou que não convocou Robinho para lhe dar um descanso. "Conto com ele na Copa América", disse Mano sobre o torneio a ser disputado na Argentina, em julho.
Robinho diz que confia no treinador e na CBF. Entende que, se deixar de aparecer nas próximas convocações, será por questões técnicas ou físicas, nunca por retaliação.
A Nike, por meio de sua assessoria, reiterou que não interfere nas convocações. A CBF, também por sua assessoria, afirmou que se trata de um problema comercial entre atleta e empresa e que nada prejudica a carreira de Robinho na seleção. (JK E MF)


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