São Paulo, domingo, 16 de maio de 2004

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice

MEMÓRIA

Entidade lucra US$ 108 milhões após duas crises

DA REPORTAGEM LOCAL

A máquina de fazer dinheiro em que se transformou a Fifa na era João Havelange (1974-1998) sofreu panes significativas nos últimos anos, mas parece que começa a se recuperar.
Com o início da gestão do brasileiro, o azul dos balancetes da entidade passou a ficar cada vez mais intenso. Naquele ano, a Fifa embolsou US$ 11 milhões, evoluindo, a cada quadriênio, para US$ 18 milhões (1978, ano da Copa na Argentina), US$ 66 milhões (1982), US$ 88 milhões (1986), US$ 102 milhões (1990), US$ 230 milhões (1994) e US$ 500 milhões (1998). Em 1999, o panorama mudou, e a entidade teve prejuízo -US$ 81 milhões.
Apesar da quebra em seqüência das duas agências de marketing que adquiriram os direitos dos Mundiais de 2002 e 2006 (ISL e Kirch), a Fifa anunciou lucro de US$ 89 milhões no período de 1999 a 2002.
Às vésperas da Copa-2002, os adversários de Joseph Blatter o acusaram de malversação de recursos e apropriação indébita de receitas da entidade.
Após o Mundial, os números mostram recuperação. O último relatório financeiro divulgado por Blatter mostrou um lucro de US$ 108 milhões no exercício de 2003.


Texto Anterior: Pingue-pongue: Havelange vê seu plano concluído com a expansão
Próximo Texto: Filme, livro, moeda e jogo celebram centenário
Índice



Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.