DA REPORTAGEM LOCAL

Com 33 títulos em 42 Brasileiros, São Paulo, com seus principais times, nunca chegou a um mata- -mata tão coadjuvante como agora, na primeira edição do NBB, a liga organizada pelos clubes.
Das oito equipes do Estado no torneio, só quatro se classificaram -Limeira, Bauru, Franca e Pinheiros. Todas ficaram com as últimas vagas na fase inicial.
"Não tenho explicação. Creio que há bons investimentos nos outros Estados, que já criaram tradição no basquete", opina Hélio Rubens, do Franca, técnico mais laureado do basquete do país, com nove títulos nacionais.
Para ele, a grande surpresa forasteira é o Joinville, quarto colocado na primeira fase, a melhor posição de um time de Santa Catarina em Brasileiros.
"A boa campanha não tem segredo. Vem de uma conjunção de fatores: dormir tarde, acordar cedo e muito trabalho", enumera Alberto Bial, técnico que fez carreira no Rio e dirige o time há cinco anos.
Sintoma do novo mapa do basquete, sua equipe terá vantagem de mando de quadra contra o Limeira, campeão paulista. (ALF)


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