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Lotus volta à F-1 depois de 16 anos
DA REPORTAGEM LOCAL
Pouco mais de três meses após divulgar a lista de
equipes inscritas para o
Mundial de 2010, a FIA informou ontem que a Lotus
recebeu a vaga que estava
reservada para a BMW.
No mesmo dia em que
perdeu seu lugar, a equipe
anunciou que foi vendida
para o grupo Qadbak, empresa sediada na Suíça,
mas que representa interesses de famílias europeias e do Oriente Médio.
Mesmo sem a vaga assegurada no campeonato do
ano que vem, a BWM recebeu garantias da entidade
que comanda o esporte de
que, se seu projeto for viável, ganhará o 14º posto no
grid da F-1 em 2010.
O motivo de a FIA ter
feito a troca entre os times
foi o fato de a montadora
alemã ter anunciado em
julho que não iria mais
manter seu time na categoria em virtude do custo.
"Iremos consultar com
urgência as demais equipes para saber se eles aceitam a mudança do regulamento para termos 28 carros no grid na primeira
corrida do próximo ano",
disse comunicado da FIA.
Fora da F-1 desde 1994,
a Lotus será mantida por
parceria entre o governo
da Malásia e um consórcio
de empresários do país. A
sede será no autódromo de
Sepang, que recebe o GP
da Malásia há 11 anos.
Tony Fernandes, proprietário da empresa aérea
Air Asia, será o chefe da
Lotus, que terá como diretor técnico Mike Gascoyne, ex-Force India, Toyota, Renault e Jordan.
A Cosworth fornecerá
motores para a Lotus, que
venceu 79 GPs e sete Mundiais de Construtores.
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