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Leão escala "Cabeça" e "Lagartixa"
FAUSTO SIQUEIRA
DA AGÊNCIA FOLHA, EM SANTOS
Entre o meia Diego e o atacante
Robinho, destaques do Santos no
Brasileiro, o entrosamento ultrapassa o limite dos gramados.
Ambos se tratam por apelidos.
"Para mim, Cabeça, para mim",
gritava Robinho ao pedir a bola.
Diego, também chamado de
"Rabicó" pelo companheiro, afirma que os apelidos acabam se
convertendo em arma para confundir os adversários em campo.
"Dá para usar um apelido em
cada tempo do jogo, e eles [os rivais] ficam sem saber para quem
estamos gritando", explicou o
meia, que chama o companheiro
de "Lagartixa" e "Panturrilha".
"Ele é folgado assim mesmo,
mas o mais importante é que é
um excelente jogador e, por causa
do entrosamento, nos entendemos muito bem", disse Robinho.
Com relação à parte tática da
equipe santista, o técnico Leão
decidiu introduzir uma dúvida
em relação à armação tática da
equipe para a partida de hoje.
Na véspera do clássico e depois
de 11 rodadas atuando no esquema 4-4-2, o treinador testou na
primeira etapa do coletivo preparatório o 3-5-2, no qual acomodou Preto, André Luis e Alex,
que, até então, disputavam as
duas vagas de titulares da zaga.
Na última vez em que o Santos
atuou com três zagueiros, em
agosto, perdeu por 3 a 0 para o
Internacional, em Porto Alegre.
Nos 11 jogos seguintes, sempre
no 4-4-2, venceu seis, empatou
quatro e perdeu um.
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