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JUCA KFOURI
O "modernizador'
Eduardo Farah, que se apresenta como o cartola modernizador que quer fazer do futebol brasileiro um modelo empresarial, tem, isto sim, é feito
o possível e o impossível para
atrapalhar os planos dos clubes que buscam se associar
com grandes empresas para
sair do atoleiro em que se encontram.
Mais de um presidente desses clubes que o procuram para saber sua opinião em relação a esta ou aquela negociação tem sido desestimulado a
tocar os projetos em frente.
Esperto, ele sabe que a independência financeira dos clubes será o começo do fim de
cartolas ao seu estilo e por isso
chega a propor até que a associação seja feita com a própria
Federação Paulista de Futebol, sob seu aval.
Talvez por ter vendido, poucos meses atrás, sua pequena
empresa que emprestava dinheiro a grandes juros, a Nova
Oeste Factoring, na rua Augusta, de fato Farah atravessa
um bom momento em sua vida.
E o Élber, hein?
É bem verdade que o goleiro
equatoriano Espinoza se candidatou ao título de mãe do
ano, mas o artilheiro mostrou
tudo aquilo que todos esperavam e sabiam.
Todos não.
O Zagallo não sabia, tanto
que chamou Emerson ao cortar Romário na Copa da França.
A coluna errou em relação
ao diário "Lance!", que citou
sim a revista "Placar" em sua
segunda reportagem sobre a
pesquisa para conhecer as
maiores torcidas do país.
A cidade de Franca, no interior paulista, não pensa em
outro jogo que não seja o entre
a Francana e o Fluminense,
pela terceira divisão, no ano
que vem: o Fra-Flu.
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