São Paulo, sexta, 16 de outubro de 1998

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JUCA KFOURI
O "modernizador'

Eduardo Farah, que se apresenta como o cartola modernizador que quer fazer do futebol brasileiro um modelo empresarial, tem, isto sim, é feito o possível e o impossível para atrapalhar os planos dos clubes que buscam se associar com grandes empresas para sair do atoleiro em que se encontram.
Mais de um presidente desses clubes que o procuram para saber sua opinião em relação a esta ou aquela negociação tem sido desestimulado a tocar os projetos em frente.
Esperto, ele sabe que a independência financeira dos clubes será o começo do fim de cartolas ao seu estilo e por isso chega a propor até que a associação seja feita com a própria Federação Paulista de Futebol, sob seu aval.
Talvez por ter vendido, poucos meses atrás, sua pequena empresa que emprestava dinheiro a grandes juros, a Nova Oeste Factoring, na rua Augusta, de fato Farah atravessa um bom momento em sua vida.

E o Élber, hein?
É bem verdade que o goleiro equatoriano Espinoza se candidatou ao título de mãe do ano, mas o artilheiro mostrou tudo aquilo que todos esperavam e sabiam.
Todos não.
O Zagallo não sabia, tanto que chamou Emerson ao cortar Romário na Copa da França.

A coluna errou em relação ao diário "Lance!", que citou sim a revista "Placar" em sua segunda reportagem sobre a pesquisa para conhecer as maiores torcidas do país.

A cidade de Franca, no interior paulista, não pensa em outro jogo que não seja o entre a Francana e o Fluminense, pela terceira divisão, no ano que vem: o Fra-Flu.



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