DA REPORTAGEM LOCAL

O anúncio da compra da Jaguar e da Cosworth, ontem, desencadeou uma série de decisões importantes para a próxima temporada da F-1.
A mais importante delas é a de que não haverá necessidade de alguns times correrem com três carros no ano que vem, como havia sido cogitado, caso o número mínimo de dez equipes não fosse alcançado.
Os três times que podiam ficar de fora do Mundial asseguraram sua participação no último dia que tinham para pagar a inscrição de US$ 500 mil.
Além da Red Bull, que usará os motores Cosworth pelo menos em 2005, outra escuderia que havia ficado sem fornecedor de motores com a saída da Ford foi salva: a Minardi.
O time italiano anunciou que fechou contrato com a Cosworth para o próximo ano, mas que usará o propulsor e o chassi deste ano nas três primeiras provas da temporada que vem.
E outra que também recebia os motores Ford e ameaçava ficar de fora do Mundial em 2005, a Jordan, acertou com a Toyota. Para baratear os custos da operação, a equipe fechou um acordo de apenas um ano com a montadora japonesa.
"A obrigação de fazer os propulsores durarem duas corridas e o acordo para a redução dos testes no ano que vem possibilitaram consideravelmente o acordo", afirmou Tsutomu Tomita, chefe da Toyota.
O acordo não prevê mudança no nome da Jordan. (TC)


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