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Mudança ajuda
a promover
torneio asiático
DA REPORTAGEM LOCAL
O anúncio de que França ultrapassou o Brasil no primeiro
lugar do ranking da Fifa caiu
como uma luva para os organizadores da Copa das Confederações -que, por coincidência
ou não, são a própria Fifa.
A competição será realizada
entre 30 de maio e 10 de junho,
na Coréia do Sul e do Japão,
reunirá as seleções campeãs
continentais e será uma espécie
de laboratório para o Mundial
de 2002, que terá como sede os
dois países asiáticos.
Mas, como vem ocorrendo
desde que a Copa das Confederações foi criada, em 1992, o
torneio parece não despertar a
atenção dos seus participantes.
O Brasil deverá levar para a
Ásia uma seleção desfalcada
-o anúncio da lista com 23
nomes será feito amanhã no
Rio e pode trazer surpresas em
relação aos 35 pré-convocados
divulgados na semana passada.
A França também não deverá
participar do torneio com seus
principais atletas.
Ou seja, a Copa das Confederações estaria fadada a um fracasso. Mas, dependendo dos
resultados, o Brasil poderá voltar ao primeiro lugar do ranking se cruzar com os franceses
e vencê-los.
A disputa pela liderança da
lista, portanto, deve virar uma
das principais peças de marketing do torneio.
A seleção viaja no próximo
domingo para o Japão e, na primeira fase da competição, está
num grupo com Camarões,
Canadá e Japão.
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