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Clubes buscam modernização
free-lance para a Folha Ribeirão
As semifinais do Campeonato
Paulista da Série A-2 vão opor a
tradição e a modernidade das
equipes do interior e da região do
ABCD de São Paulo.
Enquanto alguns clubes já se
transformaram em empresas ou
estão prestes a passar pela mudança, outros ainda buscam parceiros
para se adaptar à Lei Pelé.
Entre os oito semifinalistas, só
Etti/Jundiaí (ex-Paulista) e Ponte
Preta, de Campinas, já se transformaram oficialmente em empresa.
O Botafogo é administrado como
empresa e logo deve ser registrado
na Junta Comercial do Estado. Já o
São Caetano terceirizou o departamento de futebol profissional e
vem colhendo bons resultados.
"Temos o objetivo de chegar à
primeira divisão dos Campeonatos Paulista e Brasileiro até o ano
2000. Já subimos da Série C para a
B no Brasileiro e da Série A-3 para
a A-2 no Paulista", disse o vice-presidente de futebol do São Caetano, José Carlos Molina.
Segundo a diretoria da Ponte
Preta, o time é o único a ter registro
na Junta Comercial.
O Botafogo também está tomando o mesmo caminho. O clube se
associou ao Consórcio Futinvest,
grupo de empresas que auxilia na
administração. José Carlos Brunoro e Vicenzo Roma, que trabalharam no Palmeiras, são os homens
fortes do Botafogo.
"O modelo de administração já é
empresarial e logo teremos nossa
firma registrada", disse o presidente do clube, Ricardo Christiano
Ribeiro.
(PAULO FERRARI VIARTI)
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